O que são frutas rosáceas?

Frutas rosadas que causam alergias

Atualmente existem dezenas de frutas diferentes, e não nos iludamos, comemos sempre as mesmas, como maçã, laranja, banana, uva, morango, pêssego, abacaxi, melão, etc. Bem, algumas dessas frutas que nomeamos e que são as mais comuns em nossas casas são frutas rosadas. Vamos conhecer seus perigos e o que os torna tão perigosos.

As frutas rosas são um tipo de fruta bem conhecida entre todos nós e que escondem algo que pouquíssimas pessoas conhecem. Trata-se da proteína LTP, uma proteína presente em dezenas de alimentos de origem vegetal e que pode criar alergias de forma direta ou transversal em diversos alimentos.

É uma das alergias mais comuns na Europa, e especialmente no nosso país. Além disso, em alguns casos é grave, levando até o paciente, principalmente crianças, a sofrerem de anafilaxia. Esta é uma reação grave que começa muito rapidamente e se espalha por todo o nosso corpo com sintomas que podem ser fatais.

Quais são eles?

As frutas rosas são um grupo de alimentos entre as quais estão as frutas, legumes e nozes que possuem a Proteína LTP e que pertencem ao grupo Rosaceae. Geralmente é comum em adultos, embora também ocorra em crianças, nas fases iniciais da vida e na adolescência.

Dentro deste grupo de frutas existem muitas daquelas que comemos diariamente e que com certeza temos na despensa, na fruteira ou na geladeira neste momento. A proteína LTP que causa a reação alérgica é encontrada principalmente na casca da fruta. Além disso, quem desenvolve essa alergia também é acometido por outras como as gramíneas.

Em suma, as frutas rosáceas são um grupo de frutas muito consumidas atualmente que provocam uma reação alérgica excessiva do nosso sistema imunológico, afetando diretamente o nosso organismo.

Frutas mais comunes

Tipo

Neste ponto, é importante conhecer a lista de frutas rosáceas que causam mais alergias alimentares na Espanha devido à proteína LTP que discutimos anteriormente e que iremos desenvolver na próxima seção.

  • Pêssego, o que mais causa alergia.
  • Maçã.
  • Peras
  • Amora silvestre.
  • Morangos.
  • Nêspera.
  • Paraguaio.
  • Cerejas
  • Damasco.
  • Ameixas
  • nectarinas.
  • Uvas.
  • Orange
  • Limão.
  • Banana.
  • Kiwi.
  • Granada

Como dissemos antes, as rosáceas não são apenas frutas, também existem nozes, legumes e vegetais com a mesma proteína transportadora de lipídios.

Portanto, é bem provável que, se alguma das frutas rosáceas nos causa uma reação, essas leguminosas, vegetais e nozes também o fazem por alergia cruzada ou direta: nozes, avelãs, sementes de girassol, amêndoas, castanhas, amendoins, lentilhas, soja, feijão branco, tomate, alface, couve-flor, brócolis, repolho, repolho, cenoura, salsa, alho, nabo, aspargo, aipo, painço, espelta, milho , aveia, arroz, centeio e cevada.

Como também é comum a reação direta entre o pólen e as frutas, ou seja, quem sofre, por mínima que seja, uma reação com essas frutas, também pode fazê-lo com o pólen das gramíneas, artemísia, ambrosia, oliveira, banana e parietaria.

Por que eles são alérgicos?

A alergia à LTP, também conhecida como proteína de transporte lipídico, favorece as reações adversas do nosso sistema imunológico causando os sintomas visíveis das alergias.

Este conjunto de alimentos dá alergias porque a casca que cobre a fruta contém a proteína LTP que é programado para proteger a fruta do frio, calor e outros agentes externos. Por isso, as cascas dão mais alergias do que a própria fruta.

Além disso, para piorar, essa alergia pode surgir repentinamente, sem motivo aparente. É tudo devido a fatores genéticos e fatores ambientais além de nossos hábitos alimentares. Uma pessoa pode tornar-se alérgica através de várias vias de sensibilização, seja após a ingestão, após contato com alimentos ou após a respiração do pólen, sendo esta última uma reação cruzada comum.

Frutas rosáceas mais comuns

sintomas de alergia

Os sintomas dessa alergia a frutas e vegetais costumam ter níveis variados, desde algo muito leve, até sintomas muito graves que colocam em risco a vida do paciente. Pode ser representado de uma maneira em cada pessoa, e também pode ser que a mesma pessoa nem sempre experimente a mesma reação comendo a mesma fruta.

  • Coceira na boca, língua, lábios ou garganta.
  • Vermelhidão dos lábios e ao redor da boca.
  • Colmeias no corpo.
  • Reações gastrointestinais.
  • Vômitos e náuseas.
  • Tonturas e até perda de consciência.
  • Asma e falta de ar.
  • Conjuntivite
  • Inchaço dos lábios, língua e garganta.
  • Anafilaxia.
  • Problemas digestivos e até cardiovasculares.
  • Dor abdominal.
  • coceira

Se notarmos algum desses sintomas, é melhor pedir um teste de alergia para tirar dúvidas e não colocar nossas vidas em risco, pois, como explicamos, as alergias aos frutos da rosácea podem aparecer a qualquer momento e causar alergias. a outros alimentos.

Dicas e recomendações

Daremos uma série de dicas e recomendações para saber como agir se formos alérgicos a frutas e vegetais da família Rosaceae. São coisas básicas, mas que muitas vezes deixamos de lado, confiando no sistema e acreditando que não pode haver contaminação cruzada, por exemplo.

  • Leia os rótulos de todos os produtos para ver se eles contêm vestígios. Se aparecer o aviso, não compre, para não nos expormos desnecessariamente.
  • Sempre avise sobre alergias, antes de pedir algo em um estabelecimento.
  • Deixe nossos amigos e familiares saberem sobre alergias.
  • Consulte as informações de cada prato nos restaurantes.
  • Tenha muito cuidado com buffets gratuitos.
  • Opte sempre por pratos simples e evite misturar ingredientes.
  • Não coma se não tiver certeza.
  • Se o nosso grau de alergia for grave, procuramos sempre trazer a nossa própria alimentação.
  • Evite ou limite produtos industriais.
  • Os sucos continuam causando alergias, por isso é melhor eliminá-los da dieta por precaução.
  • Não pratique esportes se suspeitar que ingerimos um alérgeno, mesmo que nossa reação a eles seja leve ou mínima.
  • Tenha cuidado com iogurtes de frutas e cereais.
  • Evite comer frutas, mesmo que sejam descascadas, pois o risco existe, embora em menor grau.
  • Evite o "mais uma vez nada acontece", já que estamos atacando nosso próprio corpo.

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